Mãe e filha se passam por advogadas e aplicam vários golpes no Estado
TV Vitória
Foto: Reprodução TV Vitória
Duas mulheres foram presas acusadas de fazerem parte de uma quadrilha que aplicou vários golpes no Espírito Santo. Mãe e filha foram descobertas quando sacavam R$ 5 mil em uma agência bancária localizada no bairro Jucutuquara, em Vitória, nesta quarta-feira (06).
Sonia Arlete de Oliveira, de 47 anos, e Roberta Cristina de Oliveira, de 30 anos, são suspeitas de se passarem por advogadas para aplicarem os golpes. “O golpe consistia em procurar uma pessoa que tivesse crédito junto ao Governo Federal. Eles faziam o contato, mostravam que tinham estrutura, inclusive usavam o nome de pessoas que tinham patente de militar junto ao Supremo Tribunal Militar, e pediam um recurso que era justamente para patrocinar os honorários advocatícios”, esclareceu o delegado Gilson Gomes.
De acordo com o delegado, elas não agiram sozinhas.
Outras três pessoas também foram identificadas. Ronaldo Pinto acompanhava as duas no momento do saque, mas conseguiu fugir. Os outros, incluindo o chefe da quadrilha, estariam em Minas Gerais
O golpe já era investigado há pelo menos seis meses. A quadrilha agia em quatro estados do Brasil: no Espírito Santo, Distrito Federal, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Os golpistas já teriam arrecadado mais de R$ 500 mil de reais.
Segundo a polícia, elas vão responder por estelionato e formação de quadrilha. A pena de prisão é de um a cinco anos.
TV Vitória
Foto: Reprodução TV Vitória
Duas mulheres foram presas acusadas de fazerem parte de uma quadrilha que aplicou vários golpes no Espírito Santo. Mãe e filha foram descobertas quando sacavam R$ 5 mil em uma agência bancária localizada no bairro Jucutuquara, em Vitória, nesta quarta-feira (06).
Sonia Arlete de Oliveira, de 47 anos, e Roberta Cristina de Oliveira, de 30 anos, são suspeitas de se passarem por advogadas para aplicarem os golpes. “O golpe consistia em procurar uma pessoa que tivesse crédito junto ao Governo Federal. Eles faziam o contato, mostravam que tinham estrutura, inclusive usavam o nome de pessoas que tinham patente de militar junto ao Supremo Tribunal Militar, e pediam um recurso que era justamente para patrocinar os honorários advocatícios”, esclareceu o delegado Gilson Gomes.
De acordo com o delegado, elas não agiram sozinhas.
Outras três pessoas também foram identificadas. Ronaldo Pinto acompanhava as duas no momento do saque, mas conseguiu fugir. Os outros, incluindo o chefe da quadrilha, estariam em Minas Gerais
O golpe já era investigado há pelo menos seis meses. A quadrilha agia em quatro estados do Brasil: no Espírito Santo, Distrito Federal, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Os golpistas já teriam arrecadado mais de R$ 500 mil de reais.
Segundo a polícia, elas vão responder por estelionato e formação de quadrilha. A pena de prisão é de um a cinco anos.
fonte:Folha Vitória
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