AÇÕES DA FLORESTAL Abate clandestino de bois.
Animal foi levado pela equipe da Florestal
Um abate ilegal de animais que funcionava há aproximadamente 3 anos, foi desestruturado, nesta sexta-feira (30/04), em Campos, após denúncia anônima feita à Polícia. O local funcionava na Estrada entre Vila Nova e Conselheiro Josino, onde a Polícia Florestal encontrou um boi abatido, cerca de outros 20 ainda com vida e um chiqueiro com vários porcos que se alimentavam de partes descartadas dos bois.
O local causou espanto aos policiais florestais. O dono do “estabelecimento”, Jair Francisco Machado, 63 anos e o funcionário dele, Ramon Pereira Vieira, 26, foram detidos.
A carne dos bois abatidos clandestinamente no local tinha destino certo: diversos açougues de Campos. Ramon contou a Polícia que recebia R$ 30 por cada boi abatido. Já Francisco se negou a falar o nome dos açougues que recebiam a carne para revender.
De acordo com a Polícia Florestal, no local não há nenhuma autorização de funcionamento por parte da Vigilância Sanitária e os animais não passavam por nenhuma inspeção de saúde, como vacinação e outros cuidados. No abatedouro, a Polícia Florestal apreendeu um machado e uma faca utilizados no abate do boi. Em um cômodo anexo ao abatedouro clandestino foram encontradas as peles dos animais.
“O proprietário salgava as peles para conservar e depois vender para fábrica de couros”, disse o policial florestal Souza, que participou da operação.O caso foi apresentado na delegacia de área, a 141ª Delegacia Legal de São Fidélis, onde o delegado ouviu e liberou os suspeitos. Jair e Ramon vão responder em liberdade por poluição e por colocar a vida de terceiros em perigo.
O animal abatido foi levado para um aterro sanitário e o abatedouro passou por exame da Perícia Criminal. Não há informações se o local ficará lacrado.
fonte:Ururau.com
O local causou espanto aos policiais florestais. O dono do “estabelecimento”, Jair Francisco Machado, 63 anos e o funcionário dele, Ramon Pereira Vieira, 26, foram detidos.
A carne dos bois abatidos clandestinamente no local tinha destino certo: diversos açougues de Campos. Ramon contou a Polícia que recebia R$ 30 por cada boi abatido. Já Francisco se negou a falar o nome dos açougues que recebiam a carne para revender.
De acordo com a Polícia Florestal, no local não há nenhuma autorização de funcionamento por parte da Vigilância Sanitária e os animais não passavam por nenhuma inspeção de saúde, como vacinação e outros cuidados. No abatedouro, a Polícia Florestal apreendeu um machado e uma faca utilizados no abate do boi. Em um cômodo anexo ao abatedouro clandestino foram encontradas as peles dos animais.
“O proprietário salgava as peles para conservar e depois vender para fábrica de couros”, disse o policial florestal Souza, que participou da operação.O caso foi apresentado na delegacia de área, a 141ª Delegacia Legal de São Fidélis, onde o delegado ouviu e liberou os suspeitos. Jair e Ramon vão responder em liberdade por poluição e por colocar a vida de terceiros em perigo.
O animal abatido foi levado para um aterro sanitário e o abatedouro passou por exame da Perícia Criminal. Não há informações se o local ficará lacrado.
fonte:Ururau.com
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