Cacalo e Bruno chegando na Delegacia de GuarusA polícia realizou na manhã deste domingo uma grande operação em busca dos responsáveis pela morte do soldado Antônio, que foi assassinado na última quarta-feira (23/12), às 16h, na Rua Santo Antônio, na Terra Prometida, com três tiros।
Bruno Guimarães de Souza, 22 anos e Emanuel Carlos de Almeida (Cacalo), 39 anos, foram presos.
Bruno foi preso às 6h30 em Macaé, pelos policiais do Setor Delta do 32º Batalhão da Polícia Militar (BPM) que trabalharam em parceria com os policiais do Serviço Reservado. Bruno foi localizado na Rua W16, número 26, no bairro Lagomar, na casa de sua sogra.
Primeiro Bruno negou aos policiais que seria o assassino do policial e acusou Cacalo pelo crime, tendo ele, Bruno, escondido a arma. Ao ser conduzido para Campos, Bruno foi levado para a Terra Prometida, local do crime, para que pudesse dizer onde a arma teria sido escondida.
Na Terra Prometida os policiais d o Serviço Reservado de Campos e de Macaé a os policiais do 8º BPM fizeram uma varredura e prenderam Cacalo, que já havia sido preso na última quarta-feira, mas liberado por falta de provas.
Ao saírem da Terra Prometida os dois foram levados para a 146ª Delegacia de Guarus, que ficou cheia com a presença de parentes dos detidos, o que ocasionou uma grande confusão.
Cacalo ao chegar a delegacia se mostrava-se descontrolado e chegou a bater algumas vezes com a cabeça na porta de vidro, mesmo agarrado pelos policiais deu trabalho para entrar na mesma, se jogando ao chão.
BRUNO CONFESSA O CRIME E ACUSA CACALO
Horas depois de serem presos e na delegacia, Bruno finalmente confessou ter sido ele o autor pelos disparos, com Cacalo sendo o responsável por jogar a pedra na cabeça do policial.
Uma equipe do Corpo de Bombeiro foi chamada a comparecer na delegacia para que pudesse fazer uma avaliação no quadro clínico de Cacalo, que nada tinha.
A ex-mulher do soldado Antônio, Liliane, que é acusada de ser a pivô de toda a história, continua desaparecida.
fonte:ururau.com.br
Bruno foi preso às 6h30 em Macaé, pelos policiais do Setor Delta do 32º Batalhão da Polícia Militar (BPM) que trabalharam em parceria com os policiais do Serviço Reservado. Bruno foi localizado na Rua W16, número 26, no bairro Lagomar, na casa de sua sogra.
Primeiro Bruno negou aos policiais que seria o assassino do policial e acusou Cacalo pelo crime, tendo ele, Bruno, escondido a arma. Ao ser conduzido para Campos, Bruno foi levado para a Terra Prometida, local do crime, para que pudesse dizer onde a arma teria sido escondida.
Na Terra Prometida os policiais d o Serviço Reservado de Campos e de Macaé a os policiais do 8º BPM fizeram uma varredura e prenderam Cacalo, que já havia sido preso na última quarta-feira, mas liberado por falta de provas.
Ao saírem da Terra Prometida os dois foram levados para a 146ª Delegacia de Guarus, que ficou cheia com a presença de parentes dos detidos, o que ocasionou uma grande confusão.
Cacalo ao chegar a delegacia se mostrava-se descontrolado e chegou a bater algumas vezes com a cabeça na porta de vidro, mesmo agarrado pelos policiais deu trabalho para entrar na mesma, se jogando ao chão.
BRUNO CONFESSA O CRIME E ACUSA CACALO
Horas depois de serem presos e na delegacia, Bruno finalmente confessou ter sido ele o autor pelos disparos, com Cacalo sendo o responsável por jogar a pedra na cabeça do policial.
Uma equipe do Corpo de Bombeiro foi chamada a comparecer na delegacia para que pudesse fazer uma avaliação no quadro clínico de Cacalo, que nada tinha.
A ex-mulher do soldado Antônio, Liliane, que é acusada de ser a pivô de toda a história, continua desaparecida.
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