Inhame auxilia na redução aos efeitos da menopausa
O inhame se destaca por conter uma grande quantidade de nutrientes, sendo indispensável na alimentação diária e em especial na primeira infância, por auxiliar no desenvolvimento da criança para que cresça forte e saudável.
Além da safra do jambo, da tangerina ponkan e da boa comercialização do mamão, tem início em maio o período de maior oferta do inhame nas Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES). Conhecido também como cará, esse tubérculo possui diversos benefícios, como a redução na absorção intestinal do colesterol, é recomendado no tratamento do reumatismo, artrite, inflamações, infecções, além de fortalecer o sistema imunológico.
O inhame apresentou um crescimento de 13,22% nas vendas do último mês no entreposto de Cariacica. A estimativa é de crescimento na oferta até agosto, por isso, o preço é favorável para o consumidor.
Segundo dados do setor de Estatística da Ceasa/ES, em 2012, as vendas somaram 10.024.670 quilos e a movimentação financeira gerada foi de R$ 8.630.323,96. Durante a época de maior oferta, de maio a agosto, foram 3.509.280 quilos comercializados, o correspondente a aproximadamente 35% do total. O preço médio que em dezembro do ano passado chegou a ser cotado a R$ 1,38 o quilo, nos meses de junho e julho esteve a R$ 0,62 o quilo, isto é, quase a metade do valor. Enquanto, nos primeiros quatro meses de 2013, circularam pelo entreposto 2.725.760 quilos e o montante gerado foi de R$ 5.125.643,06.
De onde vem o inhame?
O município de Santa Leopoldina é quem lidera a procedência com 748.640 quilos ofertados em 2013. Em seguida está Santa Maria de Jetibá com 595.600 quilos, Alfredo Chaves que teve 562.520 quilos vendidos e Domingos Martins com 349.440 quilos. Outros municípios que também tiveram importante participação foram Itarana, Venda Nova do Imigrante, Laranja da Terra, Marechal Floriano e Vargem Alta.
O produtor, Leandro Hill, de Santa Maria de Jetibá, cultiva o inhame há sete anos e afirma que o tubérculo possui uma ótima comercialização dentro do Estado. “As vendas nessa época do ano chegam a dobrar, sendo em torno de 300 caixas de 20 quilos cada por semana. O valor que atinge até R$ 60,00 a caixa, tem saído cerca de R$ 38,00 a caixa. Um dos segredos para o bom resultado é a garantia da qualidade do produto final ao consumidor, que opta sempre pelo mais vistoso”, pontua Leandro.
Muito mais saúde
O inhame se destaca por conter uma grande quantidade de nutrientes, sendo indispensável na alimentação diária e em especial na primeira infância, por auxiliar no desenvolvimento da criança para que cresça forte e saudável.
“O inhame contém propriedades com ações funcionais, como a diosgenina que é um fito hormônio. Essa substância ajuda na diminuição dos efeitos da menopausa, tais como insônia e calores. Além disso, contém fibras, vitamina B1, cálcio, ferro e potássio, que contribuem ao bom funcionamento do organismo, atuando, por exemplo, na prevenção de anemias. Lembrando que é possível consumi-lo cru, em saladas e sucos, ou cozido, podendo substituir a batata”, indica a nutricionista Joseline Souza.
O inhame apresentou um crescimento de 13,22% nas vendas do último mês no entreposto de Cariacica. A estimativa é de crescimento na oferta até agosto, por isso, o preço é favorável para o consumidor.
Segundo dados do setor de Estatística da Ceasa/ES, em 2012, as vendas somaram 10.024.670 quilos e a movimentação financeira gerada foi de R$ 8.630.323,96. Durante a época de maior oferta, de maio a agosto, foram 3.509.280 quilos comercializados, o correspondente a aproximadamente 35% do total. O preço médio que em dezembro do ano passado chegou a ser cotado a R$ 1,38 o quilo, nos meses de junho e julho esteve a R$ 0,62 o quilo, isto é, quase a metade do valor. Enquanto, nos primeiros quatro meses de 2013, circularam pelo entreposto 2.725.760 quilos e o montante gerado foi de R$ 5.125.643,06.
De onde vem o inhame?
O município de Santa Leopoldina é quem lidera a procedência com 748.640 quilos ofertados em 2013. Em seguida está Santa Maria de Jetibá com 595.600 quilos, Alfredo Chaves que teve 562.520 quilos vendidos e Domingos Martins com 349.440 quilos. Outros municípios que também tiveram importante participação foram Itarana, Venda Nova do Imigrante, Laranja da Terra, Marechal Floriano e Vargem Alta.
O produtor, Leandro Hill, de Santa Maria de Jetibá, cultiva o inhame há sete anos e afirma que o tubérculo possui uma ótima comercialização dentro do Estado. “As vendas nessa época do ano chegam a dobrar, sendo em torno de 300 caixas de 20 quilos cada por semana. O valor que atinge até R$ 60,00 a caixa, tem saído cerca de R$ 38,00 a caixa. Um dos segredos para o bom resultado é a garantia da qualidade do produto final ao consumidor, que opta sempre pelo mais vistoso”, pontua Leandro.
Muito mais saúde
O inhame se destaca por conter uma grande quantidade de nutrientes, sendo indispensável na alimentação diária e em especial na primeira infância, por auxiliar no desenvolvimento da criança para que cresça forte e saudável.
“O inhame contém propriedades com ações funcionais, como a diosgenina que é um fito hormônio. Essa substância ajuda na diminuição dos efeitos da menopausa, tais como insônia e calores. Além disso, contém fibras, vitamina B1, cálcio, ferro e potássio, que contribuem ao bom funcionamento do organismo, atuando, por exemplo, na prevenção de anemias. Lembrando que é possível consumi-lo cru, em saladas e sucos, ou cozido, podendo substituir a batata”, indica a nutricionista Joseline Souza.
fonte:Viaes
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