Polícia fecha fábrica de cosméticos clandestina que deixou mulheres carecas no DF
Produtos tinham concentração de formol quase 200% maior do que o permitido
Ceilândia (DF) - A polícia fechou na tarde de quinta-feira uma fábrica clandestina de cosméticos que funcionava em Ceilândia, cidade-satélite do Distrito Federal. As autoridades chegaram até a fábrica pela denúncia de duas mulheres, que perderam os cabelos após fazerem uma escova progressiva com o produto fabricado na falsa indústria.
No local, foram apreendidos 60 litros de formol, cremes, xampus, embalagens vazias e rótulos. Os donos da fábrica clandestina adulteravam os cosméticos e falsificavam os rótulos, inserindo o número de autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os produtos clandestinos fabricados pela fábrica tinham uma concentração de formol de até 40%, quando o permitido pela lei é 0,2%.
Sobre a quantidade de formol encontrada no local, a polícia suspeita que o produto era fornecido por funerárias, já que a venda da substância é altamente controlada.
Os envolvidos podem pegar até 15 anos de prisão.
fonte:O DIA ONLINE
No local, foram apreendidos 60 litros de formol, cremes, xampus, embalagens vazias e rótulos. Os donos da fábrica clandestina adulteravam os cosméticos e falsificavam os rótulos, inserindo o número de autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os produtos clandestinos fabricados pela fábrica tinham uma concentração de formol de até 40%, quando o permitido pela lei é 0,2%.
Embalagens guardadas na fábrica que iriam receber os produtos adulterados | Foto: Reprodução Vídeo
Em seguida, os produtos eram vendidos para salões de beleza da região. No local, três pessoas foram presas. A polícia desconfia que elas atuavam há pelo menos 1 ano e meio no negócio clandestino.Sobre a quantidade de formol encontrada no local, a polícia suspeita que o produto era fornecido por funerárias, já que a venda da substância é altamente controlada.
Os envolvidos podem pegar até 15 anos de prisão.
fonte:O DIA ONLINE
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