Exonerados os funcionários públicos presos pela polícia em Natividade
Reprodução
Agora a Prefeitura Municipal aguarda o desenrolar das investigações
A Prefeitura de Natividade divulgou uma nota na noite desta terça-feira (14/09), esclarecendo a exoneração dos funcionários públicos Alceny de Souza Silva Júnior e José Adilson de Oliveira, que faziam parte da folha da prefeitura com cargos comissionados. Os funcionários foram presos durante a operação "Marketing Garden", das polícias Civil e Militar no dia 03 de setembro, quando foram cumpridos 25 mandados de prisão em toda a cidade do Noroeste Fluminense.
Foram 10 meses de investigação e o delegado titular de Natividade, Gesner Bruno, já concluiu o inquérito e pediu a prisão preventiva dos 25 detidos durante a operação. Eles já cumprem prisão temporária desde o dia 03 de setembro. Para o delegado, todos serão indiciados por associação ao tráfico de drogas. “Com a conclusão do inquérito, nós já pedimos a conversão de prisão temporária para prisão preventiva, eu acredito que já temos provas suficientes para todos respondam ao processo na Prisão Pública”, disse.
Agora, com o inquérito concluído, o delegado já fez um pedido a justiça de conversão da prisão temporária por 30 dias de todos os envolvidos, para um regime de prisão preventiva. Ele acredita que existem provas suficientes para que eles respondam aos processos de dentro da cadeia. A operação é o principal assunto nas ruas de Natividade.
O delegado disse que o trabalho policial já terminou, agora o pedido de conversão está com o juiz da comarca de Natividade, que vai decidir favorável ou não.
Foram 10 meses de investigação e o delegado titular de Natividade, Gesner Bruno, já concluiu o inquérito e pediu a prisão preventiva dos 25 detidos durante a operação. Eles já cumprem prisão temporária desde o dia 03 de setembro. Para o delegado, todos serão indiciados por associação ao tráfico de drogas. “Com a conclusão do inquérito, nós já pedimos a conversão de prisão temporária para prisão preventiva, eu acredito que já temos provas suficientes para todos respondam ao processo na Prisão Pública”, disse.
Agora, com o inquérito concluído, o delegado já fez um pedido a justiça de conversão da prisão temporária por 30 dias de todos os envolvidos, para um regime de prisão preventiva. Ele acredita que existem provas suficientes para que eles respondam aos processos de dentro da cadeia. A operação é o principal assunto nas ruas de Natividade.
O delegado disse que o trabalho policial já terminou, agora o pedido de conversão está com o juiz da comarca de Natividade, que vai decidir favorável ou não.
fonte:Ururau.com
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