A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), entregou ao ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, uma série de propostas de consenso da indústria automotiva que visam o incentivo à produção e comercialização de carros híbridos e elétricos no Brasil.
De acordo com o site Carplace, o acordo é composto por duas fases.
Importação facilitada
O plano que reúne as propostas visa num primeiro momento uma mudança na
política de tributação para facilitar a importação de híbridos e
elétricos, e estabelecer as novas tecnologias no mercado.
Incentivo à produção local
Posteriormente, em uma segunda fase, o intuito é incentivar a produção local com desenvolvimento de engenharia e fornecedores e localização progressiva de componentes.
Cota de importação & IPI zerado
Detalhes sobre cada proposta ainda são desconhecidos, mas informações divulgadas pelo jornal O Estado de S. Paulo adiantam que inicialmente se prevê uma cota de importação de 500 veículos híbridos e elétricos ainda este ano com IPI zerado, aumentando-se gradativamente essa quantidade para o teto de 2.400 unidades até 2017. Essa cota, vale lembrar, seria adicional à já estabelecida pelo Inovar-Auto. Pleiteia-se ainda isenção de imposto de importação para as peças de reposição.
Detalhes sobre cada proposta ainda são desconhecidos, mas informações divulgadas pelo jornal O Estado de S. Paulo adiantam que inicialmente se prevê uma cota de importação de 500 veículos híbridos e elétricos ainda este ano com IPI zerado, aumentando-se gradativamente essa quantidade para o teto de 2.400 unidades até 2017. Essa cota, vale lembrar, seria adicional à já estabelecida pelo Inovar-Auto. Pleiteia-se ainda isenção de imposto de importação para as peças de reposição.
fonte:Via Certa Natal
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