Parece óbvio (e natural) experimentar sapatos novos antes de comprá-los. Mas com carros, a realidade é outra. De acordo com pesquisa elaborada pela consultoria J.D. Power, mais da metade dos consumidores brasileiros não faz test drive antes de comprar um carro zero quilômetro.
O Estudo de Satisfação de Vendas 2013 aponta que 51% dos compradores não dão uma voltinha com o veículo antes de levá-lo para casa porque os concessionários não disponibilizam unidades para test drive ou simplesmente porque não fazem questão. Para Jon Sederstrom, diretor geral da J.D. Power do Brasil, abrir mão é equívoco:
— O test drive é a oportunidade de os compradores passarem um tempo com o veículo que estão considerando comprar, e pode ajudá-los a determinar se aquele é o veículo certo.
Ainda segundo o diretor da J.D. Power, o aumento da concorrência deve impactar na oferta de test drive nas concessionárias brasileiras.
— Ter o veículo em estoque e permitir aos compradores o tempo necessário para eles dirigirem em uma variedade de condições vai ajudar a impulsionar as vendas e aumentar a satisfação.
Amigos, parentes e internet são principais fontes
A pesquisa da J.D. Power também apontou o que o brasileiro é influenciado por amigos e parentes e recorre cada vez mais à internet para se informar sobre que carro escolher. Dados do estudo mostram que 45% dos compradores seguem recomendação de pessoas próximas e 42% navegam por sites de montadoras ou especializados, o que é compreensível para Sederstrom.
— Um veículo novo é um gasto enorme para os consumidores no Brasil, e eles querem ter certeza de que sabem o máximo sobre os veículos que estão considerando comprar antes de entrar na concessionária.
Ousadia interfere pouco na decisão sobre carro novo
Ainda segundo o estudo da J.D. Power, há quatro requisitos que costumam guiar os brasileiros na hora da escolha do modelo. São eles: experiência anterior com a marca (citado por 11% dos entrevistados); preço baixo, facilidade de pagamento ou de obtenção de financiamento (9%); e confiabilidade e durabilidade do veículo (8%).
— Descobrimos que os compradores de veículos novos em todo o mundo tendem a girar em torno de marcas e veículos com as quais estão familiarizados, que desfrutam de reputação sólida e que são razoavelmente acessíveis.
O 2013 Brazil Sales Satisfaction Index Study se baseou nas avaliações de mais de 3.000 entrevistas on-line com proprietários brasileiros de veículos novos de um a sete meses após a compra. O estudo foi realizado em abril e maio deste ano.
O Estudo de Satisfação de Vendas 2013 aponta que 51% dos compradores não dão uma voltinha com o veículo antes de levá-lo para casa porque os concessionários não disponibilizam unidades para test drive ou simplesmente porque não fazem questão. Para Jon Sederstrom, diretor geral da J.D. Power do Brasil, abrir mão é equívoco:
— O test drive é a oportunidade de os compradores passarem um tempo com o veículo que estão considerando comprar, e pode ajudá-los a determinar se aquele é o veículo certo.
Ainda segundo o diretor da J.D. Power, o aumento da concorrência deve impactar na oferta de test drive nas concessionárias brasileiras.
— Ter o veículo em estoque e permitir aos compradores o tempo necessário para eles dirigirem em uma variedade de condições vai ajudar a impulsionar as vendas e aumentar a satisfação.
Amigos, parentes e internet são principais fontes
A pesquisa da J.D. Power também apontou o que o brasileiro é influenciado por amigos e parentes e recorre cada vez mais à internet para se informar sobre que carro escolher. Dados do estudo mostram que 45% dos compradores seguem recomendação de pessoas próximas e 42% navegam por sites de montadoras ou especializados, o que é compreensível para Sederstrom.
— Um veículo novo é um gasto enorme para os consumidores no Brasil, e eles querem ter certeza de que sabem o máximo sobre os veículos que estão considerando comprar antes de entrar na concessionária.
Ousadia interfere pouco na decisão sobre carro novo
Ainda segundo o estudo da J.D. Power, há quatro requisitos que costumam guiar os brasileiros na hora da escolha do modelo. São eles: experiência anterior com a marca (citado por 11% dos entrevistados); preço baixo, facilidade de pagamento ou de obtenção de financiamento (9%); e confiabilidade e durabilidade do veículo (8%).
— Descobrimos que os compradores de veículos novos em todo o mundo tendem a girar em torno de marcas e veículos com as quais estão familiarizados, que desfrutam de reputação sólida e que são razoavelmente acessíveis.
O 2013 Brazil Sales Satisfaction Index Study se baseou nas avaliações de mais de 3.000 entrevistas on-line com proprietários brasileiros de veículos novos de um a sete meses após a compra. O estudo foi realizado em abril e maio deste ano.
fonte:Via Certa Natal
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