Mulher executada, uma filha baleada e a outra jogada de carro em movimento
Um crime bárbaro chocou os moradores de Campos. Jéssila Paravidino Medeiros, 26 anos, que morava na Rua Major Corrêa, no Bairro Jóquei Clube, no município, foi executada com quatro tiros na cabeça, na noite de sexta-feira (25), e o corpo encontrado na madrugada de sábado (26), próximo à Lagoa Rasa, em Saturnino Braga, na Baixada Campista. Ela e as duas filhas de 2 e 6 anos foram retiradas com violência de dentro de casa por pelo menos três homens. A menina mais velha, também baleada, sobreviveu e foi quem pediu ajuda a populares, após andar por cerca de três quilômetros, informando sobre o assassinato da mãe. Já a caçula, jogada pelos matadores de um carro em movimento, sofreu ferimentos pelo corpo, sendo encontrada, horas mais tarde, no Jóquei Clube. As duas foram socorridas para o Hospital Ferreira Machado (HFM).
Segundo a Polícia, os bandidos invadiram a residência de Jéfila, que já estava com as roupas de dormir (lingerie), levando ainda as duas filhas. As três foram colocadas em um carro branco e grande, de modelo e placa não anotados. No caminho para a Baixada, os matadores jogaram a menina de 2 anos pela janela do veículo em movimento.
Em Saturnino Braga Jéfila foi morta com quatro tiros na cabeça, nas pernas e braços, e a filha de 6 anos, depois de ser baleada em uma das mãos, se escondeu num matagal. Após os bandidos saírem do local, a menina andou pela estrada por cerca de três quilômetros e pediu socorro a um grupo de religiosos de uma igreja evangélica local. Ela relatou que a mãe tinha sido morta a tiros e que a caçula fora jogada do carro onde estavam por homens que invadiram a casa da família.
A Polícia Militar (PM) foi acionada e chegou a fazer buscas no local indicado pela criança onde estaria o corpo da mãe, mas devido à escuridão, não conseguiu encontrá-lo. A irmã caçula foi localizada no Jóquei Clube e a exemplo da irmã mais velha, também foi levada para o HFM, onde as duas ficaram em observação, mas passam bem.
Na manhã seguinte (sábado), populares acharam o cadáver de Jéfila e avisaram à PM. Quatro chupetas das filhas e uma das sandálias das crianças (segunda foto abaixo) foram localizadas no local do crime. As joias da vítima não foram roubadas, o que descarta a hipótese de latrocínio (matar para roubar), segundo a Polícia.
Jéfila morava no Bairro da Penha e se mudou com as filhas para o Jóquei Clube no dia anterior à sua morte. Ela teria tido um relacionamento com um suspeito de tráfico de drogas da Comunidade Tamarindo, no Parque Tamandaré, que se encontra preso e ultimamente estaria namorando um homem, assassinado a tiros na madrugada de sexta-feira (25), perto do valão entre o Parque Rodoviário e o Julião Nogueira.
A ocorrência foi encaminhada para registro e investigação na 134ª Delegacia de Polícia (DP/Centro).Um crime bárbaro chocou os moradores de Campos. Jéssila Paravidino Medeiros, 26 anos, que morava na Rua Major Corrêa, no Bairro Jóquei Clube, no município, foi executada com quatro tiros na cabeça, na noite desta sexta-feira (25), e o corpo encontrado na madrugada de sábado (26), próximo à Lagoa Rasa, em Saturnino Braga, na Baixada Campista. Ela e as duas filhas de 2 e 6 anos foram retiradas com violência de dentro de casa por pelo menos três homens. A menina mais velha, também baleada, sobreviveu e foi quem pediu ajuda a populares, após andar por cerca de três quilômetros, informando sobre o assassinato da mãe. Já a caçula, jogada pelos matadores de um carro em movimento, sofreu ferimentos pelo corpo, sendo encontrada, horas mais tarde, no Jóquei Clube. As duas foram socorridas para o Hospital Ferreira Machado (HFM).
Segundo a Polícia, os bandidos invadiram a residência de Jéfila, que já estava com as roupas de dormir (lingerie), levando ainda as duas filhas. As três foram colocadas em um carro branco e grande, de modelo e placa não anotados. No caminho para a Baixada, os matadores jogaram a menina de 2 anos pela janela do veículo em movimento.
Em Saturnino Braga Jéfila foi morta com quatro tiros na cabeça, nas pernas e braços, e a filha de 6 anos, depois de ser baleada em uma das mãos, se escondeu num matagal. Após os bandidos saírem do local, a menina andou pela estrada por cerca de três quilômetros e pediu socorro a um grupo de religiosos de uma igreja evangélica local. Ela relatou que a mãe tinha sido morta a tiros e que a caçula fora jogada do carro onde estavam por homens que invadiram a casa da família.
A Polícia Militar (PM) foi acionada e chegou a fazer buscas no local indicado pela criança onde estaria o corpo da mãe, mas devido à escuridão, não conseguiu encontrá-lo. A irmã caçula foi localizada no Jóquei Clube e a exemplo da irmã mais velha, também foi levada para o HFM, onde as duas ficaram em observação, mas passam bem.
Na manhã seguinte (sábado), populares acharam o cadáver de Jéfila e avisaram à PM. Quatro chupetas das filhas e uma das sandálias das crianças (segunda foto abaixo) foram localizadas no local do crime. As joias da vítima não foram roubadas, o que descarta a hipótese de latrocínio (matar para roubar), segundo a Polícia.
Jéfila morava no Bairro da Penha e se mudou com as filhas para o Jóquei Clube no dia anterior à sua morte. Ela teria tido um relacionamento com um suspeito de tráfico de drogas da Comunidade Tamarindo, no Parque Tamandaré, que se encontra preso e ultimamente estaria namorando um homem, assassinado a tiros na madrugada de sexta-feira (25), perto do valão entre o Parque Rodoviário e o Julião Nogueira.
A ocorrência foi encaminhada para registro e investigação na 134ª Delegacia de Polícia (DP/Centro).
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