Sem poder gravar depoimento, sócio de boate Kiss se nega a falar com polícia
A negativa da polícia em gravar o depoimento do empresário
Elissandro Spohr, conhecido como Kiko, um dos sócios da boate Kiss, em
Santa Maria (RS), provocou uma mudança de estratégia por parte da defesa
no depoimento previsto para a tarde de segunda-feira (18) na cidade
gaúcha. O empresário se negou a prestar depoimento e disse que falaria
apenas em juízo.
Segundo o delegado Marcos Vianna, que acompanha a investigação, o advogado do empresário, Jader Marques, solicitou informalmente que o interrogatório fosse filmado na íntegra. Sem autorização, Marques orientou seu cliente a não falar.
O interrogatório da polícia aconteceria na Penitenciária Estadual de Santa Maria. Não está previsto outro depoimento de Kiko, segundo Vianna "Ele teve a oportunidade de se manifestar, mas não o fez. Agora é com a Justiça", disse o delegado.
A investigação da polícia está na parte final e deve ser concluída até a próxima quinta-feira (21). Os delegados esperam receber até o final da tarde o laudo sobre a combustão da espuma de revestimento da boate, para comprovar cientificamente que o material foi responsável pela morte das 241 pessoas vítimas da tragédia.
"Estamos nos encaminhando para o fim. Falta ainda apenas essa análise da perícia e depois vamos levar para o Judiciário", revelou Vianna.
Segundo o delegado Marcos Vianna, que acompanha a investigação, o advogado do empresário, Jader Marques, solicitou informalmente que o interrogatório fosse filmado na íntegra. Sem autorização, Marques orientou seu cliente a não falar.
O interrogatório da polícia aconteceria na Penitenciária Estadual de Santa Maria. Não está previsto outro depoimento de Kiko, segundo Vianna "Ele teve a oportunidade de se manifestar, mas não o fez. Agora é com a Justiça", disse o delegado.
A investigação da polícia está na parte final e deve ser concluída até a próxima quinta-feira (21). Os delegados esperam receber até o final da tarde o laudo sobre a combustão da espuma de revestimento da boate, para comprovar cientificamente que o material foi responsável pela morte das 241 pessoas vítimas da tragédia.
"Estamos nos encaminhando para o fim. Falta ainda apenas essa análise da perícia e depois vamos levar para o Judiciário", revelou Vianna.
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