Mãe mata o filho e coloca fogo na casa, no País de Gales, para simular um acidente
Uma mulher de 31 anos está sendo julgada na cidade de Cardiff, no País de Gales, pela morte do próprio filho. Segundo o jornal “The Sun”, Sara Ege bateu tanto em Yassen, de 7 anos, que o menino acabou morrendo. Depois, a mulher ainda colocou fogo no corpo da criança, para esconder o assassinato.
Yassen morreu em julho de 2010. Primeiro, a polícia pensou que ele tivesse morrido no incêndio da casa. Mas uma autópsia revelou que o menino tinha costelas e um dedo quebrados e o braço fraturado.
- Yassen sofreu significantes ferimentos abdominais, que foram a causa da morte. Havia muitas feridas, incluindo fraturas, que não foram acidentais. O incêndio começou deliberadamente, no quarto dos fundos, perto de onde foi encontrado o corpo do menino - disse o promotor Ian Murphy, durante o julgamento, nesta terça-feira.
Funeral de Yassen Foto: R
Sara foi presa depois que a polícia encontrou um isqueiro na roupa dela. E admitiu que espancava o filho há um ano. Ela afirmou ainda que bateu com um pedaço de madeira, nas costas do menino, diversas vezes. Quando perguntada no tribunal se havia agredido o menino, no dia da morte, respondeu:
Sara foi presa depois que a polícia encontrou um isqueiro na roupa dela. E admitiu que espancava o filho há um ano. Ela afirmou ainda que bateu com um pedaço de madeira, nas costas do menino, diversas vezes. Quando perguntada no tribunal se havia agredido o menino, no dia da morte, respondeu:
- Eu não me lembro. Batia nele a maior parte do tempo.
Ainda de acordo com o jornal “The Sun”, o golpe que matou o menino foi dado algumas horas antes da morte dele. E a mãe nem tentou socorrê-lo. O corpo da criança foi encontrado na casa em chamas.
Mesmo diante das evidências, Sara nega a acusação de assassinato. O marido dela, o taxista Yousuf, de 38 anos, também alega ser inocente das acusações de cumplicidade, por não impedir a mulher de espancar o filho.
- Esta mãe foi cruel e violenta. O pai sabia da violência - frisou o promotor, durante o julgamento que ainda não foi concluído.
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