Rosana Figueiredorfigueiredo@redegazeta.com.brO verão mal começou mas quem frequenta as praias capixabas já percebeu que não foi só a temperatura que subiu. Os preços das comidas e bebidas mais consumidas nos balneários nessa época também estão mais altos. Alguns já tiveram aumento de até 50% apenas no último mês.
O peixe frito, o espetinho, o milho verde cozido, o refrigerante, a cerveja e a água de coco são alguns exemplos. Todos estão mais caros, tanto nos quiosques, quanto nos restaurantes e ambulantes. A água de coco, por exemplo, era vendida por R$ 2,50 e hoje é encontrada por R$ 3,50. Em algumas praias, o preço pode chegar a R$ 4.
foto: Bernardo Coutinho
Os turistas mineiros Lilian, Danilson, Thassia, Marcus e Maria Júlia reclamam do aumento dos preços
Reajuste
"A cada temporada, os preços estão mais caros. O milho verde, por exemplo, custava R$ 2 em julho e agora está a R$ 2,50. Acho que aproveitam o aumento no movimento para reajustar os preços", reclama a arquiteta Elisa Rosa, 38 anos, que veio ao Estado com o filho Tiago, de 9 anos.
"A cada temporada, os preços estão mais caros. O milho verde, por exemplo, custava R$ 2 em julho e agora está a R$ 2,50. Acho que aproveitam o aumento no movimento para reajustar os preços", reclama a arquiteta Elisa Rosa, 38 anos, que veio ao Estado com o filho Tiago, de 9 anos.
A cerveja também não fica atrás. A garrafa, que custava R$ 3,50 nos últimos meses, agora é encontrada por até R$ 6 na maioria das praias. A garrafa de refrigerante de 2 litros, que custa menos de R$ 2 nos supermercados, já está sendo vendida por R$ 7.
Os turistas mineiros Danilson Santos, 25, Thassia Leão, 23, Marcus Mattos, 21, Maria Julia Moreira, 14 e Lilian Sá, 30, confirmam a alta nos preços. "O peroá, que custava R$ 20, já está a R$ 40 ou mais", reclama a servidora pública Thassia.
Além de pagar caro para comer e beber, o banhista também sofre para estacionar. Com a falta de vagas nas vias, muitos apelam para os estacionamentos privados e chegam a desembolsar até R$ 10 por algumas horas. Na Praia da Costa, por exemplo, se tornou quase impossível encontrar algum local que cobre menos que R$ 10.
Fonte: Gazeta On Line
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