Pular sete ondas e usar roupas brancas são as mais comuns
Em quase todos os lugares do mundo as pessoas tem costume de comemorar a virada do Ano Novo. Alguns preferem passar com a família, outros com os amigos.
O mais importante nesta época do ano é que cada um pare para refletir sobre todas os momentos e atitudes tomadas no final deste ciclo. Além da reflexão, a chegada de um novo ano faz com que as pessoas renovem as energias e façam planos para o futuro.
Muitas aproveitam o período de renovação e tem como costume pular sete ondas, comer três uvas e fazer um pedido ou chupar sete sementes de romã e depois embrulhá-las num papel e colocar na carteira para ter dinheiro o ano inteiro. Outras não comem carne de animais que ciscam e andam para trás, como caranguejo e frango.
A escolha da cor da roupa também faz parte desse tipo de crendice, o tradicional branco por exemplo significa a paz.
Algumas superstições fazem parte do réveillon da empresária Débora Carvalho, desde quando sua mãe era viva, e ela garante que tudo o ritual dá certo.
“Sou uma supersticiosa de carteirinha e todo ano passo a virada na praia com o meu marido e minhas filhas. Todos usam roupas brancas. Eu e minhas filhas temos o costume de usar sandálias douradas. A meia noite nos abraçamos, agradecemos a Deus por mais um ano que se inicia, pedimos paz e sucesso, porque o resto conquistamos no dia-a-dia,” disse Débora.
A dona de casa Maria das Graças também passa o ano novo na praia, mas comemora de uma maneira diferente.
“Antes de ir para beira-mar, faço uma bela ceia que reúne toda a família, todos nós chupamos as setes sementes de romãs e colocamos em nossas carteiras. E não temos nada a reclamar. Depois assistimos a queima de fogos para comemorar o ano que se inicia,” ressaltou.
Mas existem pessoas que não acreditam em superstições, como é o caso da estudante de jornalismo Patrícia Gomes.
“Já passei três viradas de ano de roupa preta, não por uma superstição, mas por gostar do modelo. Na minha casa não temos o hábito de passar na praia, como muitas pessoas. E nem por isso deixamos de celebrar o ano novo e desejar felicidades às pessoas. No meu ponto de vista superstições não querem dizer nada, este ano foi muito abençoado,” declarou a estudante.
A pedagoga Luciana Santos também não tem superstições e tem uma maneira diferente para passar réveillon.
“Há sete anos virei evangélica e passo o ano novo na igreja, orando pelos meus familiares e pedindo um mundo melhor. Posso garantir que tenho uma vida realizada na minha profissão, e uma família maravilhosa. Não precisei de nenhuma superstição para me realizar”, disse a pedagoga.
Na verdade, não importa se você tem ou não superstições, o importante é passar uma boa virada de ano ao lado das pessoas que se ama.
O mais importante nesta época do ano é que cada um pare para refletir sobre todas os momentos e atitudes tomadas no final deste ciclo. Além da reflexão, a chegada de um novo ano faz com que as pessoas renovem as energias e façam planos para o futuro.
Muitas aproveitam o período de renovação e tem como costume pular sete ondas, comer três uvas e fazer um pedido ou chupar sete sementes de romã e depois embrulhá-las num papel e colocar na carteira para ter dinheiro o ano inteiro. Outras não comem carne de animais que ciscam e andam para trás, como caranguejo e frango.
A escolha da cor da roupa também faz parte desse tipo de crendice, o tradicional branco por exemplo significa a paz.
Algumas superstições fazem parte do réveillon da empresária Débora Carvalho, desde quando sua mãe era viva, e ela garante que tudo o ritual dá certo.
“Sou uma supersticiosa de carteirinha e todo ano passo a virada na praia com o meu marido e minhas filhas. Todos usam roupas brancas. Eu e minhas filhas temos o costume de usar sandálias douradas. A meia noite nos abraçamos, agradecemos a Deus por mais um ano que se inicia, pedimos paz e sucesso, porque o resto conquistamos no dia-a-dia,” disse Débora.
A dona de casa Maria das Graças também passa o ano novo na praia, mas comemora de uma maneira diferente.
“Antes de ir para beira-mar, faço uma bela ceia que reúne toda a família, todos nós chupamos as setes sementes de romãs e colocamos em nossas carteiras. E não temos nada a reclamar. Depois assistimos a queima de fogos para comemorar o ano que se inicia,” ressaltou.
Mas existem pessoas que não acreditam em superstições, como é o caso da estudante de jornalismo Patrícia Gomes.
“Já passei três viradas de ano de roupa preta, não por uma superstição, mas por gostar do modelo. Na minha casa não temos o hábito de passar na praia, como muitas pessoas. E nem por isso deixamos de celebrar o ano novo e desejar felicidades às pessoas. No meu ponto de vista superstições não querem dizer nada, este ano foi muito abençoado,” declarou a estudante.
A pedagoga Luciana Santos também não tem superstições e tem uma maneira diferente para passar réveillon.
“Há sete anos virei evangélica e passo o ano novo na igreja, orando pelos meus familiares e pedindo um mundo melhor. Posso garantir que tenho uma vida realizada na minha profissão, e uma família maravilhosa. Não precisei de nenhuma superstição para me realizar”, disse a pedagoga.
Na verdade, não importa se você tem ou não superstições, o importante é passar uma boa virada de ano ao lado das pessoas que se ama.
fonte:Ururau.com
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