Adolescente de 17 anos encontrada degolada, em Travessão
Fotos: Carlos Grevi
Padrasto encontrou o corpo no chão de um dos quartos da residência
A violência continua assustando os moradores de Travessão e nesta quarta-feira (24/10), mais um homicídio foi registrado. Desta vez a vítima foi uma adolescente de 17 anos, que morava na Rua 3, nas casas populares do Estado. T. G. F., foi encontrada, pelo padrasto, degolada dentro de um dos quartos da casa.
Segundo o padrasto da jovem, Carlos Magno Ribeiro Dias, 36 anos, que mora com a mãe da vítima há mais de seis anos, ele teria saído de manhã para ir ao médico e sua esposa saiu logo depois para trabalhar. Ao chegar, por volta das 11h, viu o corpo da menina no chão do quarto do casal.
De acordo com Carlos, ele logo pensou que ela tivesse passado mal, mas ao se aproximar, verificou um corte no pescoço da adolescente e viu que ela estava morta. Pedindo ajuda, ele chamou um vizinho, um amigo e um pastor que estavam próximo à sua casa, e logo acionaram a polícia. Uma das chaves da casa, que ficava com a jovem, não foi encontrada pelo padrasto.
A menina estudava na parte da tarde e segundo a mãe de seu namorado que não quis se identificar, a jovem teria feito contato através de mensagem de celular com o menino que estava na escola, por volta das 10h.
Segundo vizinhos e o padrasto da vítima, a menina era muito quieta e não era muito de sair, ficando entre a escola, a igreja e sua casa.
Próximo ao pé da vítima, que apresentava lesões nos dois braços, foi encontrada uma tarraxa de um dos brincos. A autoria do crime ainda não tem suspeitos.
A mãe da menina foi avisada e compareceu à 146ª Delegacia Legal (Guarus).
VIOLÊNCIA EM TRAVESSÃO E CONTRA A MULHER
De acordo com Carlos, ele logo pensou que ela tivesse passado mal, mas ao se aproximar, verificou um corte no pescoço da adolescente e viu que ela estava morta. Pedindo ajuda, ele chamou um vizinho, um amigo e um pastor que estavam próximo à sua casa, e logo acionaram a polícia. Uma das chaves da casa, que ficava com a jovem, não foi encontrada pelo padrasto.
A menina estudava na parte da tarde e segundo a mãe de seu namorado que não quis se identificar, a jovem teria feito contato através de mensagem de celular com o menino que estava na escola, por volta das 10h.
Segundo vizinhos e o padrasto da vítima, a menina era muito quieta e não era muito de sair, ficando entre a escola, a igreja e sua casa.
Próximo ao pé da vítima, que apresentava lesões nos dois braços, foi encontrada uma tarraxa de um dos brincos. A autoria do crime ainda não tem suspeitos.
A mãe da menina foi avisada e compareceu à 146ª Delegacia Legal (Guarus).
VIOLÊNCIA EM TRAVESSÃO E CONTRA A MULHER
Em três dias foram registrados três homicídios em Travessão. O primeiro aconteceu no último domingo (21/10), quando Edmilson Azevedo Guedes, de 36 anos estaria num bar, na Rua F e foi atingido com vários disparos em um bar da localidade.
No dia seguinte, terça-feira (22/10), a vítima Fernanda Karine Silva Rodrigues, 31 anos, que foi morta com um tiro na região auricular, no portão de sua casa por dois homens que passaram em uma moto.
Também é crescente o caso de violência contra a mulher na região. Somente no mês de outubro, cinco mulheres foram vítimas de homicídio. As duas últimas, a menor de Travessão e Adriana, de São Fidélis, na tarde desta quarta. Na última terça-feira (23/10), uma matéria postada pelo Site Ururau, abordou os três primeiros casos, dentre eles o da funcionária pública de Cardoso Moreira, que foi enterrada viva, por um colega de trabalh, em Grussaí, São João da Barra.
No dia seguinte, terça-feira (22/10), a vítima Fernanda Karine Silva Rodrigues, 31 anos, que foi morta com um tiro na região auricular, no portão de sua casa por dois homens que passaram em uma moto.
Também é crescente o caso de violência contra a mulher na região. Somente no mês de outubro, cinco mulheres foram vítimas de homicídio. As duas últimas, a menor de Travessão e Adriana, de São Fidélis, na tarde desta quarta. Na última terça-feira (23/10), uma matéria postada pelo Site Ururau, abordou os três primeiros casos, dentre eles o da funcionária pública de Cardoso Moreira, que foi enterrada viva, por um colega de trabalh, em Grussaí, São João da Barra.
fonte:Ururau.com
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