Abelhas atacam menino de 14 anos em Custodópolis, em Campos
Gerson Gomes/PMCG
Defesa Civil Municipal fez o trabalho de retirada das colméias
Um menino de 14 anos, foi atacado por abelhas em sua residência, nesta quarta-feira (20/07), em Custodópolis, em Campos. A Defesa Civil Municipal recebeu o chamado através do telefone de emergência 199 e realizou a retirada das colméias. O menino recebeu atendimento no PU de Guarus e já está em casa se recuperando.
Segundo o apicultor da Defesa Civil, Amaro Alves da Silva, duas colméias com aproximadamente 120 mil abelhas estão sendo retiradas do local. "Essas colméias estavam há quatro anos no local, mas ainda não havia caso de ataque. Devido a ação delas, o trabalho foi realizado para que fossem capturadas e transportadas para Caixeta", explicou o apicultor.
"Na nossa região o tipo mais comum de ser encontrada é a abelha africanizada. Os enxames estão vindo para a cidade, pois as pessoas estão degradando o meio ambiente. Qualquer pessoa pode acionar o setor e solicitar auxílio. A equipe, composta por um apicultor, um técnico e um auxiliar, comparece ao local com o equipamento de segurança para capturar as abelhas, visto que devem ser retiradas sem matá-las”, explicou o secretário de Defesa Civil, Henrique Oliveira.
As abelhas africanizadas têm o veneno apitoxina, mais forte que as outras espécies. Por isso, elas causam mais mortes e ferimentos. A picada de uma abelha desta espécie pode causar distúrbios neurotóxicos, hemorrágicos e hemolíticos. Elas se deslocam do campo para a cidade e acabam se instalando em áreas onde há muito verde. Por essa razão, tem sido muito comum as solicitações de moradores de bairros onde possuem quintais com muitas árvores. Henrique Oliveira alerta a população para que, ao notar um enxame de abelhas em casa, ligue para a Defesa Civil solicitando a ida ao local.
fonte:Ururau.com
Segundo o apicultor da Defesa Civil, Amaro Alves da Silva, duas colméias com aproximadamente 120 mil abelhas estão sendo retiradas do local. "Essas colméias estavam há quatro anos no local, mas ainda não havia caso de ataque. Devido a ação delas, o trabalho foi realizado para que fossem capturadas e transportadas para Caixeta", explicou o apicultor.
"Na nossa região o tipo mais comum de ser encontrada é a abelha africanizada. Os enxames estão vindo para a cidade, pois as pessoas estão degradando o meio ambiente. Qualquer pessoa pode acionar o setor e solicitar auxílio. A equipe, composta por um apicultor, um técnico e um auxiliar, comparece ao local com o equipamento de segurança para capturar as abelhas, visto que devem ser retiradas sem matá-las”, explicou o secretário de Defesa Civil, Henrique Oliveira.
As abelhas africanizadas têm o veneno apitoxina, mais forte que as outras espécies. Por isso, elas causam mais mortes e ferimentos. A picada de uma abelha desta espécie pode causar distúrbios neurotóxicos, hemorrágicos e hemolíticos. Elas se deslocam do campo para a cidade e acabam se instalando em áreas onde há muito verde. Por essa razão, tem sido muito comum as solicitações de moradores de bairros onde possuem quintais com muitas árvores. Henrique Oliveira alerta a população para que, ao notar um enxame de abelhas em casa, ligue para a Defesa Civil solicitando a ida ao local.
fonte:Ururau.com
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