Casagrande: "meu objetivo é reconquistar a amizade do meu filho"
O comentarista Walter Casagrande ao lado da atriz Malu Mader e do apresentador Serginho Groisman, no programa 'Altas Horas'
Foto: Divulgação
O comentarista esportivo da TV Globo Walter Casagrande Jr. falou sobre seu envolvimento com drogas no Domingão do Faustão deste domingo (10) e admitiu que seu maior objetivo neste momento é reconquistar a amizade de seu filho mais novo, Symon, de 18 anos, que levou o ex-jogador às lágrimas durante seu depoimento.
"Eu senti raiva e tristeza, porque ele fazia justamente as coisas que falava para não fazermos", disse o jovem, que confessou ter sido "blindado" pela família em relação aos problemas do pai. "Hoje eu não tenho mais um melhor amigo, mas ele ainda pode me reconquistar. O sinto como meu melhor amigo dentro de mim, mas ele tem que me mostrar isso pessoalmente".
A exemplo do que tem feito nos últimos anos, desde que ficou afastado da televisão entre 2007 e 2008 para ser internado em uma clínica de reabilitação, Casagrande falou sobre o vício, segundo ele, do qual nunca realmente irá se livrar, mesmo se nunca mais voltar a usar cocaína, droga que o levou a quatro overdoses nos últimos cinco anos.
"Eu, como jogador, tive que matar um leão por dia, mas agora é muito mais difícil, pois o inimigo é muito mais poderoso. É batalhar pela vida, não para vencer um adversário em campo", afirmou, citando a importância da família para sua recuperação. "O dependente precisa de ajuda mesmo. Uma das coisas q você tem q admitir no espelho é: 'eu sou um fracassado perante as drogas'. Eu tenho três psicólogas e um psiquiatra com quem faço terapia uma vez por semana. E não tenho nenhuma vergonha em pedir ajuda a elas quando preciso".
Além dos familiares, Casagrande teve a oportunidade de ouvir a opinião de seus colegas de trabalho em relação ao período mais sombrio que viveu em sua vida, cujo auge foi um acidente de carro do qual só soube quando acordou ferido no hospital. Entre os discursos de Cleber Machado, Caio e Galvão Bueno, destacou-se o último, que precisou precisou se controlar para não cair no choro.
"Foi fundamental quando você, conversando com seu coração, disse: 'não me abandona, não, velho. Juntos nós vamos dar a volta por cima'", disse, emocionado, o narrador.
fonte:http://diversao.terra.com.br/tv/noticias
"Eu senti raiva e tristeza, porque ele fazia justamente as coisas que falava para não fazermos", disse o jovem, que confessou ter sido "blindado" pela família em relação aos problemas do pai. "Hoje eu não tenho mais um melhor amigo, mas ele ainda pode me reconquistar. O sinto como meu melhor amigo dentro de mim, mas ele tem que me mostrar isso pessoalmente".
A exemplo do que tem feito nos últimos anos, desde que ficou afastado da televisão entre 2007 e 2008 para ser internado em uma clínica de reabilitação, Casagrande falou sobre o vício, segundo ele, do qual nunca realmente irá se livrar, mesmo se nunca mais voltar a usar cocaína, droga que o levou a quatro overdoses nos últimos cinco anos.
"Eu, como jogador, tive que matar um leão por dia, mas agora é muito mais difícil, pois o inimigo é muito mais poderoso. É batalhar pela vida, não para vencer um adversário em campo", afirmou, citando a importância da família para sua recuperação. "O dependente precisa de ajuda mesmo. Uma das coisas q você tem q admitir no espelho é: 'eu sou um fracassado perante as drogas'. Eu tenho três psicólogas e um psiquiatra com quem faço terapia uma vez por semana. E não tenho nenhuma vergonha em pedir ajuda a elas quando preciso".
Além dos familiares, Casagrande teve a oportunidade de ouvir a opinião de seus colegas de trabalho em relação ao período mais sombrio que viveu em sua vida, cujo auge foi um acidente de carro do qual só soube quando acordou ferido no hospital. Entre os discursos de Cleber Machado, Caio e Galvão Bueno, destacou-se o último, que precisou precisou se controlar para não cair no choro.
"Foi fundamental quando você, conversando com seu coração, disse: 'não me abandona, não, velho. Juntos nós vamos dar a volta por cima'", disse, emocionado, o narrador.
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