Corpo de menino que desapareceu no mar da Barra do Jucu no domingo ainda não foi encontrado
Foto: Reprodução TV Vitória
O mar agitado e uma tragédia. O alfaiate Josias dos Reis Neto espera desde domingo para enterrar o filho que se afogou na Barra do Jucu, em Vila Velha. John Lenon Morais, de 14 anos, teria tentado salvar duas amigas que se afogavam.
"Ele estava a beira da água brincando quando a onda veio e levou as meninas. Ele entrou no mar para socorrê-las e foi levado. Os bombeiros entraram para tirar as meninas, mas ele não foi encontrado", lamentou o pai.
As buscas feitas pelo Corpo de Bombeiros no domingo (13) e também na segunda-feira
(14) não deram resultado. O corpo de menino foi visto por pescadores boiando na água em Ponta da Fruta na manhã desta terça-feira (15) e as buscas começaram na região. Como o mar estava agitado, os bombeiros disseram que era perigoso colocar o barco na água. Eles esperam que o corpo seja lançado pelas ondas na areia.
Os familiares vivem uma angústia. Eles sabem que o garoto está morto e querem enterrá-lo. "Queremos o corpo do menino para enterrá-lo. É triste saber que a pessoa morreu e não ter como resolver o problema", comentou o avô da vítima, o aposentado Jair Nunes Morais.
Inconformado com a situação, o pai reclamou do trabalho dos bombeiros. "Eles só vieram pela manhã porque a imprensa também veio. Eles disseram que vinham até a Ponta da Fruta, mas voltaram quando chegaram na Praia do Recife. Eu cheguei na Ponta da Fruta antes deles. Na parte da tarde eles também só voltaram porque a imprensa apareceu", finalizou o pai.
As buscas feitas pelo Corpo de Bombeiros no domingo (13) e também na segunda-feira
(14) não deram resultado. O corpo de menino foi visto por pescadores boiando na água em Ponta da Fruta na manhã desta terça-feira (15) e as buscas começaram na região. Como o mar estava agitado, os bombeiros disseram que era perigoso colocar o barco na água. Eles esperam que o corpo seja lançado pelas ondas na areia.
Os familiares vivem uma angústia. Eles sabem que o garoto está morto e querem enterrá-lo. "Queremos o corpo do menino para enterrá-lo. É triste saber que a pessoa morreu e não ter como resolver o problema", comentou o avô da vítima, o aposentado Jair Nunes Morais.
Inconformado com a situação, o pai reclamou do trabalho dos bombeiros. "Eles só vieram pela manhã porque a imprensa também veio. Eles disseram que vinham até a Ponta da Fruta, mas voltaram quando chegaram na Praia do Recife. Eu cheguei na Ponta da Fruta antes deles. Na parte da tarde eles também só voltaram porque a imprensa apareceu", finalizou o pai.
fonte:Folha Vitória
Segundo o capitão Tomaz, os bombeiros estão encontrando dificuldade nas buscas por conta das condições climáticas. "Está ventando bastante e o mar está batendo no local, que também é cercado por recifes. Essas pedras submersas podem até vitimar alguém durante resgate do corpo. Tenho certeza de que, assim que o tempo mudar, as buscas vão ser continuadas. Se as condições estiverem boas, também faremos as buscas por mergulho".
Segundo o capitão Tomaz, os bombeiros estão encontrando dificuldade nas buscas por conta das condições climáticas. "Está ventando bastante e o mar está batendo no local, que também é cercado por recifes. Essas pedras submersas podem até vitimar alguém durante resgate do corpo. Tenho certeza de que, assim que o tempo mudar, as buscas vão ser continuadas. Se as condições estiverem boas, também faremos as buscas por mergulho".
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