Procon atento às reclamações sobre telefonia celular
Carlos Grevi
Senadores vão discutir telefonia móvel com Anatel e operadoras
A recente decisão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) de impedir temporariamente as operadoras TIM, Claro e Oi de venderem e habilitarem novos chips e modems em diversos estados entrará na pauta de debates do Senado a partir de agosto. Pelo menos duas comissões já estão articulando audiências para avaliar a situação da telefonia móvel no país.
Sem esperar o fim do recesso, o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) já encaminhou um requerimento de audiência à secretaria da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA). O senador, que preside a comissão, quer a presença de representantes das três operadoras, da Anatel e também da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça.
Rollemberg já se manifestou em apoio à decisão da Anatel, que a seu ver mostra empenho em cumprir sua missão legal de fiscalizar e controlar os serviços de telefonia móvel. Em entrevista à Rádio Senado, ele salientou que as companhias do setor nada mais são que concessionárias de um serviço público e não estão correspondendo ao que delas se espera.
“As empresas de telefonia vêm batendo recordes em reclamações dos consumidores com a prestação de serviços de péssima qualidade. Portanto, a decisão da Anatel é absolutamente correta.” Comentou.
PROCON A ESPERA DE RECLAMAÇÕESNo estado do Rio, somente a TIM ficou impossibilitada de vender novos chips e modems, e desta forma cadastrar novos clientes. De acordo com a Secretária Executiva do PROCON/Campos, Dra. Rosangela Tavares, a operadora, que foi temporariamente vetada em 19 estados, ampliou a venda e consequentemente a clientela em campos, sem se adaptar para isso.
Rollemberg já se manifestou em apoio à decisão da Anatel, que a seu ver mostra empenho em cumprir sua missão legal de fiscalizar e controlar os serviços de telefonia móvel. Em entrevista à Rádio Senado, ele salientou que as companhias do setor nada mais são que concessionárias de um serviço público e não estão correspondendo ao que delas se espera.
“As empresas de telefonia vêm batendo recordes em reclamações dos consumidores com a prestação de serviços de péssima qualidade. Portanto, a decisão da Anatel é absolutamente correta.” Comentou.
PROCON A ESPERA DE RECLAMAÇÕESNo estado do Rio, somente a TIM ficou impossibilitada de vender novos chips e modems, e desta forma cadastrar novos clientes. De acordo com a Secretária Executiva do PROCON/Campos, Dra. Rosangela Tavares, a operadora, que foi temporariamente vetada em 19 estados, ampliou a venda e consequentemente a clientela em campos, sem se adaptar para isso.
“Temos tido um número elevado de reclamações e ao contrário de outras empresas, temos encontrado dificuldade de obter um retorno.” Revelou Rosângela que acrescentou ainda que como a operadora tem apenas uma loja no município, o PROCON não vai fazer fiscalizações, mas estará atenta às denúncias dos consumidores, que caso consigam efetuar a compra do dispositivo, não conseguirão ativá-los junto à empresa, sendo desta forma, diretamente lesados.
As reclamações podem ser feitas na própria sede do órgão que fica à Av. José Alves de Azevedo, 236 ou através do telefone 27256474.
PLANO DE AÇÕESA proibição temporária da venda de chips e modems para novos clientes começou a valer desde a última segunda-feira (23/07). O desbloqueio dependerá de compromisso das empresas com investimentos para ampliar a infraestrutura dos serviços. A Anatel determinou um prazo máximo de 30 dias para que as operadoras entreguem planos de ação.
As reclamações podem ser feitas na própria sede do órgão que fica à Av. José Alves de Azevedo, 236 ou através do telefone 27256474.
PLANO DE AÇÕESA proibição temporária da venda de chips e modems para novos clientes começou a valer desde a última segunda-feira (23/07). O desbloqueio dependerá de compromisso das empresas com investimentos para ampliar a infraestrutura dos serviços. A Anatel determinou um prazo máximo de 30 dias para que as operadoras entreguem planos de ação.
A falta de investimentos em infraestrutura para atender ao crescimento do uso das redes poderia levar a um “dano sistêmico” no setor de telecomunicações, conforme análises incluídas nos processos que determinaram o impedimento da venda de dispositivos que vazaram para a imprensa.
fonte:Ururau.com
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