Chuva causa danos de norte a sul do ES
Os municípios de Itarana e Itaguaçu estão isolados por via terreste. Muqui, Mimoso do Sul, Santa Maria de Jetibá e Laranja da Terra também sofreram danos.
Por Patrick Monteiro (redacao@eshoje.com.br) e Dayana Souza (redacao@eshoje.com.br).
Na madrugada desta segunda-feira (27) a chuva que atingiu o Estado deixou a região sul e central serrana debaixo dágua. Foram 165 mm de água, que elevou o rio Santa Joana em cinco metros. Os municípios de Itarana e Itaguaçu estão isolados por via terreste. Muqui, Mimoso do Sul, Santa Maria de Jetibá e Laranja da Terra também sofreram danos.
Em Itaguaçu pessoas estão desalojadas e desabrigadas. Os sistemas de abastecimento de água e telecomunicações estão com problemas e duas escolas estão alagadas. A rodovia estadual ES-164, que liga o município à Baixo Guandu, cedeu.
Vitor Dimitri, secretário de planejamento e coordenador municipal da Defesa Civil de Santa Maria de Jetibá contou que a cidade está uma "desordem". "Choveu durantes seis horas entre a noite de ontem e a madrugada de hoje. Temos cerca de 40 famílias desalojadas e ao menos seis desabrigadas. Um produtor rural perdeu cerca de três mil aves, o que representa R$ 3,5 milhões, fora os equipamentos. A ponte da ES 264 que liga Santa Maria a Afonso Cláudio, parece que cedeu. Muitas pessoas tiveram prejuizos financeiros quanto aos eletrodomésticos perdidos. Também não temos água. Estamos em contato com a Cesan para saber quando o abastecimento será normalizado", ressaltou.
Sobre as ações que estão sendo tomadas, o secretário afirma. "Temos 10 equipes com máquinas no interior para liberar as estradas. Estamos em contato com o Governo para nos auxiliarem e agora que a água baixou teremos os números exatos para decretar emergência na cidade", afirma.
Em Itarana, cerca de 300 pessoas estão desalojadas. Em Muqui há 200 casas atingidas pelas chuvas. Ao menos 800 pessoas estão desalojadas e 10 imóveis estão condenados. Em Mimoso do Sul, alagamentos foram pontuais. "Os rios de que cortam a cidade estão cheios. Temos receio de que chova mais. Saberiamos que iria chover, mas não esperavamos tanto", contou Vitor de Oliveira Barreto, auxiliar administrativo.
Na cidade de Colatina, desde o início da chuva não houve ocorrências. Mas os bairros Operário, Colatina Velha, São Marcos, Maria das Graças e São Judas Tadeu entraram em alerta. Segundo Valmir Gozaga Rogério, da Defesa Civil local, em alguns pontos já foram feitas notificações verbais aos moradores. "Também estamos orientando e dando suporte para que as famílias não fiquem desamparadas" ressaltou Valmir Gonzaga.
Como ressalta a Defesa Civil, as famílias de Colatina que desejam sair das suas residências (que estão em áreas de risco) contam com apoio de assistentes sociais que os encaminham a locais seguros. Na Grande Vitória, segundo informações do Centro Integrado Operacional de Defesa Social (CIODES), a chuva causou problemas em Cariacica. No bairro Novo Brasil uma casa encontra-se em risco.
Em Itaguaçu pessoas estão desalojadas e desabrigadas. Os sistemas de abastecimento de água e telecomunicações estão com problemas e duas escolas estão alagadas. A rodovia estadual ES-164, que liga o município à Baixo Guandu, cedeu.
Vitor Dimitri, secretário de planejamento e coordenador municipal da Defesa Civil de Santa Maria de Jetibá contou que a cidade está uma "desordem". "Choveu durantes seis horas entre a noite de ontem e a madrugada de hoje. Temos cerca de 40 famílias desalojadas e ao menos seis desabrigadas. Um produtor rural perdeu cerca de três mil aves, o que representa R$ 3,5 milhões, fora os equipamentos. A ponte da ES 264 que liga Santa Maria a Afonso Cláudio, parece que cedeu. Muitas pessoas tiveram prejuizos financeiros quanto aos eletrodomésticos perdidos. Também não temos água. Estamos em contato com a Cesan para saber quando o abastecimento será normalizado", ressaltou.
Sobre as ações que estão sendo tomadas, o secretário afirma. "Temos 10 equipes com máquinas no interior para liberar as estradas. Estamos em contato com o Governo para nos auxiliarem e agora que a água baixou teremos os números exatos para decretar emergência na cidade", afirma.
Em Itarana, cerca de 300 pessoas estão desalojadas. Em Muqui há 200 casas atingidas pelas chuvas. Ao menos 800 pessoas estão desalojadas e 10 imóveis estão condenados. Em Mimoso do Sul, alagamentos foram pontuais. "Os rios de que cortam a cidade estão cheios. Temos receio de que chova mais. Saberiamos que iria chover, mas não esperavamos tanto", contou Vitor de Oliveira Barreto, auxiliar administrativo.
Na cidade de Colatina, desde o início da chuva não houve ocorrências. Mas os bairros Operário, Colatina Velha, São Marcos, Maria das Graças e São Judas Tadeu entraram em alerta. Segundo Valmir Gozaga Rogério, da Defesa Civil local, em alguns pontos já foram feitas notificações verbais aos moradores. "Também estamos orientando e dando suporte para que as famílias não fiquem desamparadas" ressaltou Valmir Gonzaga.
Como ressalta a Defesa Civil, as famílias de Colatina que desejam sair das suas residências (que estão em áreas de risco) contam com apoio de assistentes sociais que os encaminham a locais seguros. Na Grande Vitória, segundo informações do Centro Integrado Operacional de Defesa Social (CIODES), a chuva causou problemas em Cariacica. No bairro Novo Brasil uma casa encontra-se em risco.
fonte:eshoje.com.br
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