Após passar mal, Bruno deixa hospital e volta a presídio
Belo Horizonte (Minas Gerais) - O ex-goleiro do Flamengo Bruno foi liberado do Hospital João XXIII, em Belo Horizonte, por volta das 15h20 desta quarta-feira. Ele foi submetido a exames depois de passar mal duas vezes durante o dia. Bruno fez tomografia do crânio, eletrocardiograma e exames de glicose, sangue e pressão. Nada de grave foi detectado, e o jogador saiu do hospital caminhando, sendo levado para a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte.
Bruno passa mal e é levado para fazer exames | Foto: Jefferson Lorentz / O Tempo
Bruno passou mal no começo da audiência desta quarta-feira no Fórum de Ribeirão das Neves, também na região metropolitana, por volta das 10h. De acordo com advogado do goleiro, Ércio Quaresma, ele desmaiou duas vezes na sua frente e teve crise convulsiva. Atendido por uma equipe dos bombeiros, foi levado para para a Policlínica, no município, e teve outra crise quando retornava para a penitenciária.
Segundo um enfermeiro, o goleiro teve uma crise de hipertensão e um princípio de apnéia. Foi feita uma massagem cardíaca no jogador, que melhorou. O médico que atendeu o jogador explicou à juíza que a recomendação é para que ele evite stress, motivo provável da crise desta manhã.
A juíza Lucimeire Rocha pretende ouvir nesta quarta 21 testemunhas que foram arroladas pela defesa e acusação. O advogado de Bruno, Ércio Quaresma, pediu o adiamento da audiência por conta do mal súbito sofrido por seu cliente, mas a magistrada não aceitou. A audiência prossegue, e como o advogado Ércio Quaresma saiu acompanhando Bruno, a juíza designou um outro advogado.
A ex-mulher do jogador, Dayanne Rodrigues, e a ex-amante, Fernanda Gomes de Castro, acompanham a audiência. Cleiton da Silva Gonçalves, um dos ocupantes do veículo de Bruno que foi apreendido, foi o primeiro a depor. Ele pediu que os indiciados deixassem a sala de audiências.
Foram ao Fórum, além de Bruno, o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, que teria executado Eliza; o amigo e gerente de Bruno, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão; Elenílson Vitor da Silva, caseiro do sítio do ex-goleiro em Esmeraldas (MG); Wemerson Marques de Souza, conhecido como Coxinha; Flávio Caetano de Araujo e Sério Rosa Sales, primo de Bruno.
Por lei, os indiciados têm direito de acompanhar a audiência. Eles estão sendo ouvidos por carta precatória, pois o processo corre no Tribunal do Júri de Contagem (MG), mas como a maioria das testemunhas mora em Ribeirão das Neves, a juíza Marixa Fabiane Lopes expediu a carta precatória para que as pessoas sejam ouvidas no Fórum de Ribeirão das Neves por causa da proximidade.
O DIA noticia o desaparecimento de Eliza Samudio com exclusividade
Segundo um enfermeiro, o goleiro teve uma crise de hipertensão e um princípio de apnéia. Foi feita uma massagem cardíaca no jogador, que melhorou. O médico que atendeu o jogador explicou à juíza que a recomendação é para que ele evite stress, motivo provável da crise desta manhã.
A juíza Lucimeire Rocha pretende ouvir nesta quarta 21 testemunhas que foram arroladas pela defesa e acusação. O advogado de Bruno, Ércio Quaresma, pediu o adiamento da audiência por conta do mal súbito sofrido por seu cliente, mas a magistrada não aceitou. A audiência prossegue, e como o advogado Ércio Quaresma saiu acompanhando Bruno, a juíza designou um outro advogado.
A ex-mulher do jogador, Dayanne Rodrigues, e a ex-amante, Fernanda Gomes de Castro, acompanham a audiência. Cleiton da Silva Gonçalves, um dos ocupantes do veículo de Bruno que foi apreendido, foi o primeiro a depor. Ele pediu que os indiciados deixassem a sala de audiências.
Foram ao Fórum, além de Bruno, o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, que teria executado Eliza; o amigo e gerente de Bruno, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão; Elenílson Vitor da Silva, caseiro do sítio do ex-goleiro em Esmeraldas (MG); Wemerson Marques de Souza, conhecido como Coxinha; Flávio Caetano de Araujo e Sério Rosa Sales, primo de Bruno.
Por lei, os indiciados têm direito de acompanhar a audiência. Eles estão sendo ouvidos por carta precatória, pois o processo corre no Tribunal do Júri de Contagem (MG), mas como a maioria das testemunhas mora em Ribeirão das Neves, a juíza Marixa Fabiane Lopes expediu a carta precatória para que as pessoas sejam ouvidas no Fórum de Ribeirão das Neves por causa da proximidade.
O DIA noticia o desaparecimento de Eliza Samudio com exclusividade
Eliza está desaparecida desde o dia 4 de junho, quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano passado, a estudante paranaense já havia procurado a polícia para dizer que estava grávida do goleiro e que ele a teria agredido para que ela tomasse remédios abortivos para interromper a gravidez. Após o nascimento da criança, Eliza acionou a Justiça para provar a suposta paternidade de Bruno.
No dia 24 de junho, a polícia recebeu denúncias anônimas dizendo que Eliza teria sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio de propriedade do jogador, localizado em Esmeraldas, na Grande Belo Horizonte. Durante a investigação, testemunhas confirmaram à polícia que viram Eliza, o filho e Bruno na propriedade. Na noite do dia 25 de junho, a polícia foi ao local e recebeu a informação de que o bebê apontado como filho do atleta, de 4 meses, estaria lá. No dia seguinte, O DIA noticiou, com exclusividade, o caso. Com equipes de reportagem no local, O DIA ONLINE acompanhou a investigação da história, minuto a minuto, a partir do dia 26 de junho.
A atual mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, negou a presença da criança na propriedade. No entanto, durante o depoimento dos funcionários do sítio, um dos amigos de Bruno afirmou que ela havia entregado o menino na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, onde foi encontrado. Por ter mentido à polícia, Dayanne Souza foi presa, mas logo conseguiu a liberdade. O goleiro e a mulher negam as acusações de que estariam envolvidos no desaparecimento de Eliza e alegam que ela abandonou a criança.
Na quarta-feira 7 de julho, a Justiça decretou prisão preventiva do goleiro Bruno, o amigo Macarrão, o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos - conhecido como "Neném", "Bola" ou "Paulista", sua mulher Dayanne e mais quatro envolvidos no crime. A polícia apreendeu ainda um menor, de 17 anos, primo de Bruno, que teria participado da trama. No dia seguinte, 8 de julho, a mãe de Eliza Samudio ganhou a guarda provisório do bebê, agora com 5 meses. No dia seguinte, Bruno, Macarrão e Neném foram convocados a prestar depoimento mas se negaram. Segundo seus advogados, os acusados só falarão em juízo.
fonte:O DIA ONLINE
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