Audiência Pública discute Porto de Presidente Kennedy
A Ferrous Resources do Brasil, empresa de pesquisa, prospecção, exploração, beneficiamento e comercialização de minério de ferro, realizou na noite desta quinta-feira, 16/09, audiência pública como parte do processo de licenciamento ambiental para a construção do Porto de Presidente Kennedy. O evento superou as expectativas de público, e reuniu uma multidão no Ginásio de Esportes Eraldo de Lemos Corrêa, o Correão, em Presidente Kennedy.O empreendimento, orçado em R$ 2,5 bilhões, deve começar a ser construído em meado de 2011. O porto surge exclusivamente para exportação de minério de ferro, que será transportado por mineroduto, desde a mina da Ferrous, em Congonhas (MG), até Presidente Kennedy, numa extensão de 400 km.
Impactos ambientais foram discutidos no Correão
A Audiência Pública foi presidida por Jorge Luiz Britto Cunha Reis, Coordenador de Mineração e Obras Civis da Diretoria de Licenciamento do IBAMA. Também participaram da composição da mesa, o prefeito de Presidente Kennedy, Reginaldo Quinta dos Santos; o diretor de Licenciamento Ambiental do Ibama, Leandro Hartleben Cordeiro, o Superintendente de Meio Ambiente e Assuntos Institucionais da Ferrous, Cristiano Parreiras; Ítalo Pazoline, representante da Cepemar, empresa responsável pelo EIA/RIMA – Estudo e Relatório de Impacto Ambiental; além de representante do IEMA – Instituto Estadual do Meio Ambiente do Espírito Santo. Os prefeitos de São Francisco de Itabapoana, Beto Azevedo, e de Marataízes, Jander Nunes Vidal, não compareceram, mas foram representados pelos secretários de Meio Ambiente.
A Audiência Pública foi presidida por Jorge Luiz Britto Cunha Reis, Coordenador de Mineração e Obras Civis da Diretoria de Licenciamento do IBAMA. Também participaram da composição da mesa, o prefeito de Presidente Kennedy, Reginaldo Quinta dos Santos; o diretor de Licenciamento Ambiental do Ibama, Leandro Hartleben Cordeiro, o Superintendente de Meio Ambiente e Assuntos Institucionais da Ferrous, Cristiano Parreiras; Ítalo Pazoline, representante da Cepemar, empresa responsável pelo EIA/RIMA – Estudo e Relatório de Impacto Ambiental; além de representante do IEMA – Instituto Estadual do Meio Ambiente do Espírito Santo. Os prefeitos de São Francisco de Itabapoana, Beto Azevedo, e de Marataízes, Jander Nunes Vidal, não compareceram, mas foram representados pelos secretários de Meio Ambiente.
O ginásio ficou lotado, demonstrando o interesse do público
Os sanfranciscanos lotaram quatro ônibus disponibilizados pela empresa. O município de São Francisco de Itabapoana, apesar de não lucrar no futuro com os impostos que serão gerados pelo empreendimento, sofrerá impactos positivos e negativos. A geração de emprego é o que mais desperta o interesse dos moradores de São Francisco, que dividem o interesse com os temores de impacto negativo na pesca e na qualidade do ar. Os mais pessimistas falam em possibilidade de prejudicar a qualidade da água do mar. Em entrevista ao Jornal São Francisco é Notícia da Rádio São Francisco, na manhã desta quinta-feira (16), o Superintendente da Ferrous, Cristiano Parreiras, falou que, para evitar danos ao meio ambiente, a empresa, na fase da operação, fará monitoramento constante da água e do ar. No pico da obra, a estimativa é que sejam gerados 3500 empregos. Já na fase de operação serão 400 postos de trabalho. A empresa lembra que não está contratando, e nem tão pouco recebendo currículos. No momento apropriado, a Ferrous irá visitar os municípios envolvidos no projeto (Presidente Kennedy, Marataízes e São Francisco de Itabapoana), e fará divulgação da contratação.
Os sanfranciscanos lotaram quatro ônibus disponibilizados pela empresa. O município de São Francisco de Itabapoana, apesar de não lucrar no futuro com os impostos que serão gerados pelo empreendimento, sofrerá impactos positivos e negativos. A geração de emprego é o que mais desperta o interesse dos moradores de São Francisco, que dividem o interesse com os temores de impacto negativo na pesca e na qualidade do ar. Os mais pessimistas falam em possibilidade de prejudicar a qualidade da água do mar. Em entrevista ao Jornal São Francisco é Notícia da Rádio São Francisco, na manhã desta quinta-feira (16), o Superintendente da Ferrous, Cristiano Parreiras, falou que, para evitar danos ao meio ambiente, a empresa, na fase da operação, fará monitoramento constante da água e do ar. No pico da obra, a estimativa é que sejam gerados 3500 empregos. Já na fase de operação serão 400 postos de trabalho. A empresa lembra que não está contratando, e nem tão pouco recebendo currículos. No momento apropriado, a Ferrous irá visitar os municípios envolvidos no projeto (Presidente Kennedy, Marataízes e São Francisco de Itabapoana), e fará divulgação da contratação.
fonte:Blog do Paulo Noel
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