domingo, 4 de julho de 2010

Caso Bruno: mãe defende Cleiton, motorista da Land Rover

Aparecida disse que Cleiton não 
tem envolvimento com o sumiço de Eliza Samudio / Foto de Marcelo 
Theobald

O homem que conduzia a Land Rover, cor verde e ano 2008, de Bruno, quando o veículo foi apreendido, em 8 de junho, teria sido usado pelos amigos para fugir de uma blitz. Foi isso que disse Aparecida Silveira Neves, de 62 anos, mãe de Cleiton Gonçalves, de 22 anos. De acordo com ela, o filho foi colocado no volante porque era o único que estava com a habilitação em dia. A picape foi parada pela Polícia Militar e acabou apreendida devido à documentação irregular por IPVA atrasado.

— O Cleiton é amigo do Bruno, mas nunca tinha dirigido nenhum carro dele. Naquele dia, pediram para pegar a direção porque estava com a carteira de motorista certinha — alegou Aparecida.

Quatro homens estariam no carro, no momento da apreensão. Entre eles, Cleiton e o ex-policial militar Marcos Antônio Figueiredo, o Russo. Este era soldado do Batalhão de Choque de Belo Horizonte e foi expulso, em 2002, por roubo à mão armada, na região de Esmeraldas.

Segundo a mãe, Cleiton trabalha em uma mercearia com o pai, no Metropolitano, outro bairro de Ribeirão das Neves, e joga no time chamado 100%, mantido pelo goleiro do Flamengo.

Resultado em uma semana

Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, o resultado do exame de DNA — comparando os vestígios de sangue encontrados na picape Land Rover e no sítio do jogador ao material coletado de Luiz Carlos Samudio, pai de Eliza, e Bruno Samudio, filho da mulher desaparecida — deve sair até o próxima dia 10.

fonte: extra.globo.com

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